Os golpistas estão encontrando maneiras mais fortes de burlar os sistema e fabricando notas cada vez mais idênticas às originais. Fica ainda mais complicado controlar a entrada e saída dessas notas em locais de grande circulação de moedas, como caixas de postos de gasolina, por exemplo. Recomenda-se treinar os funcionários para que a conferência se torne uma rotina simples de verificação.

Por isso, o ideal (caso ainda não tenha providenciado) é garantir o seu detector de notas falsas, como a máquina com luz negra UV, que tem sido a forma mais eficaz de diferenciar as notas de R$ 200. Nessa máquina, o selo brilha numa cor diferente: a original é VERDE. A nota falsa é azul cheia de manchinhas que brilham também.

No mercado, um detector de notas fakes custa entre 50 e 75 reais. Garanta sua tranquilidade e treine pacientemente seus colaboradores.

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