Depois do último aumento em 4% no preço da gasolina, e de 2% do diesel, não é nenhum segredo que o repasse vai ser feito para o consumidor final, que perceberá uma diferença de 6 centavos por litro de gasolina, e 3 centavos no litro de diesel.

O que pesa é que, brevemente, a gasolina de 87 octanas logo vai deixar de circular no mercado para dar espaço à nova gasolina de 93 octanas. E isso vai se destacar não só na qualidade do combustível quanto no preço: cerca de 4 centavos a mais (além da alta anterior). 

Nosso posicionamento como Sindicato, é reforçar que toda essa movimentação significa melhora nos indicadores econômicos, e que a Petrobras, percebendo essa reação mundial da economia, mesmo em plena pandemia, está elevando as suas margens. E o que resta aos demais envolvidos é adaptar-se a toda a movimentação econômica.